Você é o nosso convidado para uma aula muito especial sobre Mandalas. Aprenda com profissionais com anos de prática e grande relevância na arteterapia como utilizar este recurso em diversos contextos.
Regina Chiesa e Regina Heyn estarão conosco no dia 29 de julho, às 19h para falar sobre “Arteterapia e Mandalas no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial)” e “As mandalas como caminho na construção do arteterapeuta.”
Não perca esta oportunidade de conhecer os diferentes tipos de mandala (decorativa, geométrica e terpêutica), os benefícios de cada uma delas para a arteterapia e enriqueça ainda mais a sua atuação com a arteterapia.
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Arteterapeuta – AATESP 094/2008
Especialização em Arteterapia – Faculdade Mozarteum
Especialização em Saúde Mental – Faculdade de Medicina do ABC
Bacharel em Comunicação Social – Universidade Anhembi Morumbi
Formação em Mandalas Terapêuticas e Espiritualidade pelo IPq – Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP
Curso Mandala Negra – CEIMAS (Centro Internacional de Mandala, Arte e Simbolismo) (2000)
Curso Mandala Terapêutica: uma bússola para o autoconhecimento – CEIMAS (Centro Internacional de Mandala, Arte e Simbolismo)
Cursando Pós-graduação em Terapias Holísticas Integrativas e Complementares – Faculdade Terceira Visão
Coautora do artigo Enfrentamento à COVID-19: cuidando do cuidador com PICS, publicado na revista do Conselho Federal de Farmácia, 2021.
Atuando na rede de saúde mental de São Bernardo do Campo há 14 anos, tendo trabalhado sete anos em CAPS AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) e atualmente em CAPS Adulto (transtornos).
Mandala é uma palavra sânscrita que significa círculo, círculo mágico ou círculo sagrado.
Encontramos mandalas na natureza, em diversas civilizações ao longo do tempo e com diversas finalidades, entre elas decorativa, religiosa e terapêutica. Podem ser realizadas com os mais diversos materiais.
Nise da Silveira, observando a pintura de seus pacientes, percebeu a presença de figuras circulares espontâneas e escreveu a Jung sobre questões referentes ao simbolismo da mandala.
Jung associou a mandala com a representação simbólica do Self (essência, princípio organizador interno), de modo que quando desenhamos dentro do círculo, este atua como um espaço integrador que representa nosso universo interior, colaborando com a expressão tanto de aspectos conscientes como inconscientes.
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Arte-educadora, Arteterapeuta – AATESP – no.022/1203, Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pelo Mackenzie, pós-graduada em Psico-oncologia pelo Instituto Sedes Sapientiae, curso de Gerontologia pelo Instituto Sedes Sapientiae, formação em Dinâmica Energética do Psiquismo (DEP). Autora dos livros: O Diálogo com o Barro o Encontro com o Criativo, São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004; Mandalas Construindo Caminhos Um Processo Arte terapêutico, Rio de Janeiro: Editora Wak, 2012.
Para Arcuri e Dibo (2010) a mandala pode ser entendida como um guia imaginário e provisório de meditação manifestando o plano cósmico quanto antropológico e divino
Fioravante(2007) salienta o campo de força de uma mandala. Essa força estimula a mente, equilibra as emoções e ativa os processos físicos, ajudando a restabelecer sua função plena.
Fincher afirma que criar mandalas enriquece a vida, dá sentido a ela.
Desenhar ou pintar dentro de um círculo de forma espontânea é criar um espaço de proteção e concentração de energia, um espaço sagrado.
Nesse trabalho de construção escolhemos como material a aquarela e os números como sensibilização. A principal qualidade da aquarela é a sua transparência e a luz que surge do fundo. As mandalas espontâneas serviram de base, de âncora para novas construções, para subir um degrau. Saímos do bidimensional para o tridimensional. Do círculo para a espiral.
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